segunda-feira, 31 de março de 2014

Old Stories - Capitulo 1

Eu tinha uma missão. Eu não podia falhar.
    Hoenn. As 18:33, na sede da Team Aqua. Archie e Maxie discutiam o que fazer comigo. Eu era um espião em treinamento e estava ali para explodir tudo, mesmo que isso valha milha vida, é meu dever, minha obrigação.
    — Eu acho que ele deve ser eliminado. — Disse Archie
    — Não, por favor! Eu juro. Eu vim aqui porque quero me vingar da humanidade. Esses imundos acham que Pokémon tem quer ser amigos, isso é tão estúpido que me da raiva. Eu pensei que um de vocês me aceitariam e meu avô era um membro que morreu na missão de captura do Kyogre, ele já havia me dito onde era a sede. — Disse desesperado
    — Como chamava seu avô? — Disse Archie frio
    — Mack. MK era como o chamava.
    Os olhos de Archie se encheram de surpresa e medo. Mack era o pai dele, e ele tem um filho perdido, quero dizer, ele tinha um filho perdido.
    — Não pode ser. Ele está te persuadindo, não seja estúpido — Disse Maxie nervoso
    — Meu filho — Cochichou ele para si mesmo — Meu filho. Não pode ser. — Ele olhou para mim — Eu lhe perdi, me desculpe, eu queria te matar pois...
    — Não seja estúpido. Eu o ajudei a enterrar a criança, ela estava sem vida. não tem como ele estar aqui! — Berrava Maxie
    — Como explicam essa marca em meu coração? — Perguntei
    Maxie venho em minha direção e rasgou toda minha blusa. Meu peito era cheio de marcas de facas e enxadadas.
    — Eu voltei Maxie. Eu voltei Pai. Vocês não podem me negar
    Archie queria de todo jeito me tocar, mas Maxie recusava a acreditar. Dois Grunts entraram na hora.
    — Senhor, a Sala 36 do Bunker está sendo invadida.
    — As pedras! — Cochichou Archie
    — Não vão roubar as auras de Groundon e Kyogre. Terão que me matar para isso.
    Maxie saiu puxando Archie e todos saíram da sala trancando a porta.
    — Finamente — Disse aliviado. — A, me dê uma ajudinha.
    Absol
    Com sua garra afiada A cortou a grossa corda que me prendia a uma pilastra de concreto. Pequei meu rádio.
    — Koya aqui. Sala 36 do Bunker. Me encontre lá em 30 segundos. 
    Eu sei, eu estou no 20° andar de um prédio, mas eu tenho certos métodos.
    — M me ajude! — Lancei outra pokébola
Metagross
   — A, vamos testar isso. — Disse apertando uma pequena esfera que dava poder ao meu Pokémon.
    — Perfeito. É o seguinte, A destrua todos, M destrua tudo.
    Montei em M, ele juntos seus braços e rodopiou cavando todos os andares, A vinha atrás derrotando todos que tentavam nos seguir. Em 15 segundos estávamos no Bunker junto a zilhões de destroços, as pedras estavam dentro de um vidro com todos tipo de segurança em volta. M esticou seus braços e usou o Gyro Ball para destruir tudo, peguei as pedras e ao me virar um batalhão de Grunts e Pokémon me ameaçavam com ataques e armas. Maxie e Archie saiu do meio deles.
    — Hey! É... — Dizia Archie sem fôlego.
    — Desculpe, mas não sou seu filho, e também não sou um adolescente. Essas marcas são falsas, eu apenas queria te torturar um pouco antes de te afogar em destroços. Agora, tenho que ir, estou atrasado. Adeus.
    Meu companheiro de missão se teletransportou com seu Alakazam e me buscou com meus Pokémon, quando pisquei os olhos estávamos no topo da montanha em cima do prédio da Team Aqua.
    — Hyper Beam!!! Comandei.
    Metagross preparou o raio que destruiu todo prédio, afogando todos ali em destroços. 
    — Menos duas equipes. — Disse orgulhoso de mim mesmo.
    ...
    Por mais que eu já tenha vindo aqui muitas vezes, sempre sinto o mesmo, a sala é muito fria e uma onda de energias esmagadoras estão sempre em trânsito. A mesa era imensa e o número de pessoas ali eram grande, a única certeza é que todos somos espiões profissionais. Bem, eu quase lá. Nosso líder, ele não se identifica, mas é um líder de ginásio de Kanto, nós só temos permissão de chamá-lo de Lt., já sabemos quem é não? Sua voz grossa e firme deu inicio.
    — Depois de todos esses anos conseguimos por fim na Equipe Aqua e Magma. Todos aqui participaram, mas temos que enfatizar nosso companheiro Koya pelo belo trabalho, foi o primeiro, mas o mais marcante trabalho que ele fez e fará na vida. 
     O símbolo de nosso grupo era a mão no peito e cabeça baixa, assim que damos honra a alguém. 
     — Conseguimos também as pedras que guardam a vida de Groundon e Kyogre. Com pesquisas confirmamos que todos os lendários obtém uma dessas pedras, e ela sempre estará na mão de quem o lendário escolhe. E nossa missão a partir de hoje não será recolher todas, mas protegê-las e proteger aqueles que são os escolhidos. Qualquer informação voltaremos a nos reunir, por enquanto treinem, pois nossa missão em Hoenn ainda não acabou, temos mais um Equipe em ação.
    Todos saímos da sala. Lt. piscou para mim, o que significa que ele tem algo para falar comigo particularmente. Voltei até ele.
    — Koya, você fez um excelente trabalho, havia anos que não via algo tão perfeito. Como prova do que digo quero lhe promover, a Agente Internacional de Crimes contra Pokémon. A AICP me mandou o relatório de suas missões e me pediu para lhe dar esse cargo que e tão raro neste mundo. Você vai viajar por todo mundo e trabalhar em missões como a que você acabou de completar, destruindo vilões que querem a desordem no mundo Pokémon. Você aceita?
    Foi como levar um tiro, só que de felicidade, eu sei de tudo sobre a AICP, estudei toda minha vida para poder trabalhar nisso. Essa profissão é a mais importante do mundo, não tem como negar, nem se eu quisesse
    — É óbvio, eu aceito, claro. 
    — Bom, eles tem uma missão para você em Sinnoh...
    Um estrondo atrapalhou a conversa. Alguém falou no comunicador de Lt. que havia invasores.
    — Há invasores atrás das pedras. Koya, não decepcione.
    Óbvio que não vou decepcionar. Sai correndo dali e percebi que não havia mais nada, os corredores estavam sem nenhum zumbido, as vozes que você costuma ver nestes corredores cessaram, as pessoas sumiram, as portas todas estão trancadas, algo está terrivelmente errado, percebi isso quando percebi alguém tentando me acertar com uma barra de ferro na minha cabeça, eu desviei e devolvi com um chute na cara, o homem está desmaiado, ele usa vestes preta com uma mão de sangue no meio da blusa, como um símbolo, e a equipe que Lt. acabou de citar na reunião. Mais um tentou me acertar, mas virei novamente o pé na cara dele e ainda consegui desviar de uma bala que raspou minha orelha, desviei de outra e fui até o atirador, arranquei a arma dele e a bati na cabeça do mesmo, quando me virei para bater em outro, um dardo me acertou, retirando a força do meu corpo.
...
    Quando a consciência cobrou seu lugar de volta em meu corpo eu levantei assustado. Estava em uma sala totalmente branca, do teto ao chão, havia janelas que continham meus Pokémon, M, A e G presos por correntes elétricas que ativariam se eu tocasse no vidro, meu corpo nu não podia fazer nada a não ser ouvir a voz que vinha de algum alto falante da sala.
    — Olha, capturamos o mais novo agente da AICP, será que sobreviverá para ter a primeira missão? Com o corpo nu e seus Pokémon com... — Ele parou como se confirmasse a informação — Com 40% de vida, você sobreviverá? Heroizinho de bosta. Seu reinado acaba aqui. 
    Comecei a rir, e ria igual um louco, e minha risada ficava estérica, eu chorava, e só ouvia o homem ficando cada vez mais nervoso no alto-falante. Uma hora ele gritou e ameaçou acabar com a vida de meus Pokémon, ai eu parei.
    — Pelo visto a mamãe vai proteger os Pokémonzinhos querido dela. — Zombou o homem
    — Eu vou quebrar essas paredes e lhe mostrar que Pokémonzinhos não existe em nenhum dicionário, burro — Disse muito sério e nervoso
    — Vai dar de cara com minha sala, e meus 800 Pokémon prontos para atacar.
    — Posso saber pelo menos porque essa raiva de mim?
    — Eu tenho as pedras que contém a vida de Dialga, Palkia e Giratina, e recentemente as modelei, a de Giratina virou um belo relógio de platina, na alça guarda a pérola de Palkia e a o diamante de Dialga está no meu bolso. E para que eu consiga dominar o mundo...
    — Obrigado! — Interrompi — Você me deu tudo que eu precisava. Você devia saber que eu estudei minha vida toda para entrar na AICP, e deveria saber que temos certos métodos contra pessoas tão estúpidas quanto você. Uma palavra que eu amo dizer. Adeus.
    Embaixo de minha orelha tinha o teletransportador que injetam em nós quando somos espiões. Não é confiável, mas estou pelado sendo ameaçado de morte, o que tenho a perder? Apertei o botão e me teletransportei para sala ao lado, encostei no homem e voltei para meu cativeiro. Nocauteei o homem com um golpe ninja no estômago e arranquei sua roupa, ele era maior que eu, mas as roupas deram, peguei as jóias e teletransportei para as celas de meus Pokémon, retornei os três e voltei a sala de comando, havia zilhões de armas apontadas para mim, a sala atrás estava o homem nu e nocauteado.
    — Pelo visto é o meu fim... Ou não. Adeus.
    Ameacei atacar e todos atiraram no exato momento que me teletransportei dali e provavelmente todas as bombas e tiras foram para na sala ao lado. Ops.
    Não havia lado de fora, eles trabalhavam totalmente no superfície da terra. Um Mamoswine passava por ali.
    — Olá, você quer algumas comidas? Eu tenho um tanto, só precisa de usar um Earthquake. 
    Subi no Pokémon e ele tremeu toda a terra, ninguém pode sobreviver, não lá embaixo. 
    Uma dor subiu meu corpo e imediatamente perdi qualquer sinal de consciência.
  ...
    Meu corpo doía muito, algo estava errado, no alto dos meus 28 anos eu não podia me sentir tão... pequeno. A sala era da enfermagem do nosso centro de treinamento espião. Não havia nada, apenas um espelho. Me levantei e cheguei a até ele para ter a pior visão da minha vida, minha aparência voltou a ser de uma criança. Eu tinha voltado aos 15 anos, meu cabelo loiro liso, a estatura pequena. Um bilhete estava grudado nas margens do espelho, meus olhos cheio de lágrimas dificultaram a leitura:
''Koya, desde quando aceitou, você sabia que o teletransportador poderia ter efeitos colaterais, e se chegou ao espelho já sabe quais são. Não se preocupe  a AICP ainda lhe espera, as roupas que veste são de lá, o teletransportador foi retirado de você, então pode ir com o jato que tem lhe esperando no térreo. Eles pedem um nome secreto, quem sabe Ky. Me desculpe se tirei sua maduridade física, e por não estar ai, mas saiba que você sempre será o melhor agente que já tive. As jóias que recuperou deixo com você, faça o que deve ser feito. Lt.Surge''
    Acreditei em cada palavra pelo simples fato dele ter revelado seu nome para mim, amassei o papel e o engoli. Havia uma mochila com roupas e tudo que precisava, meus Pokémon estavam prontos para mais uma missão.
    Eu sou Ky, Agente Internacional, estou indo para Sinnoh, para acabar com mais uma Equipe. Adeus.

6 comentários:

  1. eu não entendi nada o ky ta com as joias mas o neto do arceus deu pro avo do lucas que deu pro lucas e pro barry e o primeiro deu o relogio pra platinum então explica

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    1. Calma moço, Arceus não explicou como aconteceu detalhadamente, e esse não é o último capítulo da Old Stories

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  2. perguntinha:
    Ky é o neto do Arceus? Arceus disse que o neto dele morreu por que não sabia que ele rejuveceu porque ele fica tentando colocar juizo na cabeça dos lendarios? ah o primeiro que comentou é meu
    pai

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  3. Ky é o neto do arceus??????????????????????

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  4. Ky? aquele rivalmetido é o Koya? aguardando o próximo capítulo *-*

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  5. Todas essas perguntas serão respondidas no próximo Old Stories. Acalmem-se kkkkk

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